Universidade Federal de
Santa Catarina.
Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital.
Plac 3.
Cursista: Keila Lúcia da Silva Arruda
Escola: CEM Frei Silvano
Pólo: Caçador
Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital.
Plac 3.
Cursista: Keila Lúcia da Silva Arruda
Escola: CEM Frei Silvano
Pólo: Caçador
Atividade 2
Registro do olhar, aprendizagens,
emoções, descobertas, caminhos e possibilidades para a Cultura Digital na
prática pedagógica e na escola.
Quando
começamos o curso pensei que o objetivo seria aprender a utilizar a tecnologia
a favor da educação. Mas pensei que iriam me ensinar e na verdade eu que tive
que aprender.
Aprendi
a correr atrás, vasculhar, tentar, aprender e desenvolver.
A
minha escola aparentemente está inserida na tecnologia, mas vemos que nós
professores temos muito a aprender.
Nosso
grupo desenvolveu vários projetos e alguns foram levados a competições
cientificas. Aprendemos que a tecnologia está para
auxiliar na aprendizagem e não para atrapalhar, como muitos pensavam no inicio.
O
projeto que mais me marcou foi o de produção de texto que fiz em 2015 com meus
alunos do terceiro ano. Ele foi determinante para minha busca por conhecimento
e me mostrou que somos capazes de qualquer coisa, se quisermos.
Os
maiores obstáculos fomos nós mesmas, com a falta de conhecimento e utilização
das tecnologias. Aos poucos superamos as barreiras e fomos em busca da
aprendizagem. A superação se deu com o coletivo, quando juntas buscamos as
soluções e nos auxiliamos. Quando juntas fizemos projetos e contribuímos com o
crescimento da nossa comunidade escolar.
Ficou
pairando sobre nossa escola a utilidade da tecnologia e a superação de seu uso
e como ele contribuiu significativamente para a aprendizagem. Ainda há muito a
ser feito, há colegas que precisam de nosso olhar tecnológico para auxiliá-los
e esse é nosso papel, mostrar a eles o que aprendemos e colher os frutos disso.
As
melhores lembranças do curso serão os encontros com nossas colegas cursistas,
nossa caminhada juntas, nossa aprendizagem juntas, nosso crescimento juntas e
as trocas e reflexões que nos levaram além do que imaginamos. Porque quando
estamos juntas, somos mais fortes e mais eficientes.
Essas
lembranças não são apenas histórias pessoais, mas trouxeram crescimento para
nosso grupo escolar, trouxeram olhares diferenciados e soluções antes não
imaginadas que a tecnologia pode proporcionar.
As
aulas de informática passaram a ter mais sentido para o grupo e o auxilio de
diversas mídias passaram a ser na escola o que já era no cotidiano dos alunos,
presente. Hoje os alunos percebem que o celular não é apenas um telefone, ele é
a filmadora, a máquina, o gravador e que faz parte de nossas aulas, assim como
o quadro, a carteira e o lápis.
Em
nossa área de ensino fundamental l, não há barreiras onde à tecnologia não
possa ultrapassar. Nos textos da língua portuguesa, nos jogos matemáticos, nos
vídeos em ciências, nas fotos em história e nos mapas interativos de
geografia. Essas são apenas algumas das
diversas utilidades
que a tecnologia proporciona na nossa pratica
pedagógica, há muitas outras e infinitas outras formas de utilizá-la.
A
escola ganha como um todo: os
alunos aprendem, os professores aprendem e essa aprendizagem se
torna efetiva e significativa.